Fevereiro Laranja – Como a imunohistoquímica pode auxiliar no diagnóstico das leucemias?

E no mês da conscientização e combate a Leucemia, selecionamos um relevante artigo da Profa. Dra. Maria Cláudia Nogueira Zerbini (Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo), sobre a utilização da imunoistoquimica em biópsias de medula óssea, com uma abordagem abrangente sobre a utilização dessa poderosa ferramenta diagnóstica.

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Leucemia vista através da citometria de fluxo!

A leucemia é um tipo de câncer que ocorre no sistema hematopoiético. A maioria das células do sangue são formadas na medula óssea. A leucemia ocorre quando essas células sofrem mutações e passam a se proliferar de maneira inadequada. Mutações nas células mais jovens (blastos), dá origem a leucemias agudas, mas quando as alterações ocorrem nas células maduras, a doença é a leucemia crônica. As leucemias, em geral, podem estar relacionadas a fatores de risco ocupacionais, agentes infecciosos específicos, desordens genéticas, exposição à radiação ionizante e a agentes químicos como os solventes, entre eles, o Benzeno (INCA, 2012).

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